UNIFIPA define programação dos 50 anos da Medicina/FAMECA

O Centro Universitário Padre Albino/UNIFIPA divulgou a programação dos eventos comemorativos pelos 50 anos do curso de Medicina/FAMECA, que serão realizados em outubro próximo.

No dia 12 de outubro, a UNIFIPA/FAMECA ficará aberta para o ex-aluno visitar suas instalações a partir das 8h00, atividade denominada “Revivendo momentos”. Às 9h00 será enterrada a cápsula do tempo com o histórico da Fundação, do curso de Medicina/Fameca, do centenário do Padre Albino, jornais do dia, selo da festa de 50 anos, entre outros; às 10h00, plantio de 50 mudas de orquídeas em parceria com a Associação Orquidófila Catanduvense.

As comemorações serão encerradas com jantar comemorativo, a partir das 21h00, no Clube de Tênis Catanduva. Para aderir ao jantar os egressos devem acessar o link http://medicina.unifipa.com.br/19-jantar-da-medicina

História

O curso de Medicina/FAMECA da UNIFIPA nasceu dos ideais de Padre Albino. Preocupado com a promoção social, com a melhoria da condição de vida dos necessitados, especialmente dos doentes, conquistou o apoio da comunidade para a construção da Santa Casa de Misericórdia de Catanduva, em 1920, hoje denominada Hospital Padre Albino.

Mais tarde, direcionando atenção à formação escolar do jovem da cidade e região, empenhou-se no processo de instalação de escolas, surgindo, aí, a Fundação Padre Albino, em 1968, a partir da transformação da Associação Beneficente de Catanduva, para ser a mantenedora das faculdades.

Neste mesmo ano, um grupo de pró-homens da comunidade, liderados pelo Padre Albino, iniciou os procedimentos para a criação da Faculdade de Medicina de Catanduva (FAMECA), autorizada a funcionar em 06 de junho de 1.969 pelo Conselho Federal de Educação. A faculdade foi instalada em prédio construído para ser hospital, na Rua Monte Aprazível, Vila Guzzo, onde hoje funciona o Colégio Catanduva. A primeira turma foi iniciada em 1970. No dia 01 de outubro de 1.974, antes mesmo de formar a sua primeira turma, a Faculdade de Medicina de Catanduva obteve seu reconhecimento oficial através do Decreto Federal nº. 74.630.

No final da década de 1970, o Hospital Emílio Carlos, destinado ao tratamento da tuberculose, foi desativado em função de mudanças ocorridas nas políticas de saúde pública do Brasil. A Fundação Padre Albino, em 1982, conseguiu do Governo Estadual a cessão do prédio, com cerca de 33.000 m2 de área construída. Em 1983, a FAMECA transferiu-se para o novo prédio e, dois anos mais tarde, iniciou-se a reativação do Hospital Emílio Carlos com a abertura dos ambulatórios de ensino e das enfermarias de clínicas. A partir de então, a Faculdade de Medicina de Catanduva passou a ter dois hospitais-escola – o Hospital Padre Albino e o Hospital Emílio Carlos.

Desde o seu reconhecimento, já graduou cerca de 2.766 médicos, alguns dos quais, atuam, hoje, como docentes da própria FAMECA.

Fonte: Assessoria/FPA

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