O dia 2 de maio foi instituído como o Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral, mas, para a AeC, essa luta deve ser permanente e pauta prioritária da gestão da companhia.
Quase 12 milhões de mulheres sofreram algum tipo de assédio no ambiente de trabalho em 2022, segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Esse tipo de violência traz sérias consequências para as vítimas e para todo o ecossistema ao seu redor, inclusive para as próprias empresas.
O assédio, seja moral ou sexual, pode resultar em quadros de ansiedade e depressão, traumas psicológicos, problemas de saúde física, além de levar à queda de desempenho no trabalho e dificuldades de relacionamento interpessoal. Por outro lado, as companhias sofrem com a redução de produtividade das profissionais, falta de clima organizacional, além de sanções legais, a depender do caso.
No último ano, esse assunto ganhou destaque com a Lei 14.457/22, que entrou em vigor e instituiu o Programa Emprega + Mulheres, destinado à inserção e à manutenção de mulheres no mercado de trabalho por meio da implementação de diversas medidas, com destaque para as de prevenção e combate ao assédio sexual e a outras formas de violência no âmbito do trabalho.
Mas para a AeC, a saúde e bem-estar das suas colaboradoras faz parte da sua estratégia de negócio, sendo que as medidas previstas na nova legislação não foram novidades e já estavam consolidadas no dia a dia da empresa, desde 2010. Com 45 mil funcionários e um quadro composto em 60% por mulheres, o combate efetivo ao assédio, seja moral ou sexual, já era tratado como prioridade pela Diretoria Jurídica e de Compliance da Companhia.
Do ponto de vista preventivo, a integração de diversas áreas da AeC – tais como Compliance, RH, Comunicação e ouvidoria – cumpre um papel importante na educação, aculturamento e treinamento de 100% dos colaboradores. Além do curso introdutório, obrigatório para todas as novas admissões, são realizados, anualmente, cursos de reciclagem, que abordam conceitos e exemplos sobre os comportamentos esperados e os proibidos, além de orientações às vitimas para denunciar os casos de assédios, através de uma linguagem lúdica, leve e de fácil assimilação pelos empregados.
A empresa também utiliza todos os seus canais de comunicação, como redes sociais, eventos internos, intranet, universidade corporativa, dentre outros, para propagar e reforçar a cultura de combate ao assédio e respeito nas relações de trabalho. Além de campanhas e capacitações periódicas, a AeC conta, desde 2010, com um Canal aberto a todos os colaboradores ou qualquer pessoa da sociedade, para recebimento de denúncias de assédio ou de qualquer outro comportamento incompatível com os valores e código de conduta da empresa.
“Os denunciantes, que utilizam o canal da Ouvidoria da AeC, são resguardados durante todo o processo, pois a plataforma garante, além da opção de ‘denúncia anônima’, o sigilo e a confidencialidade da vítima, das testemunhas envolvidas e dos resultados da investigação, de modo a garantir que a colaboradora seja protegida e que não sofra qualquer tipo de ameaça ou retaliação”, explica Flávia Neves Tomagnini, Diretora Jurídica e de Compliance da AeC.
As denúncias recebidas pelo Canal da Ouvidoria são encaminhadas para uma área especializada, que conta com uma equipe capacitada a realizar investigações, sempre priorizando a proteção da vítima e o sigilo da denúncia.
Com a conclusão das investigações, o Departamento Jurídico avalia as providências e indica as medidas cabíveis. Todo o processo tem o acompanhamento da equipe de Compliance e do RH da AeC para garantir o cumprimento de todas as nossas normas internas e o acolhimento à vítima. “Os denunciados são investigados, num processo respeitoso e que garante que as medidas só serão tomadas em caso de comprovação da conduta abusiva em investigação, sob a ótica legal e de compliance. Uma vez comprovada a ocorrência de assédio, seja ele moral, sexual ou de violência de qualquer outra natureza, a tolerância será zero e o colaborador será penalizado, conforme normas internas e leis vigentes aplicáveis”, pontua Flávia. Por outro lado, “a nossa principal prioridade é proteger, resguardar e acolher a vítima, para que ela se sinta segura no seu ambiente de trabalho”, finaliza a diretora.
O resultado de todas essas iniciativas é um ambiente de trabalho saudável e feliz, em que os colaboradores têm a certeza de poder contar com um Departamento de Compliance atuante, que fomenta e desenvolve uma cultura ética e respeitosa, de forma a garantir o cumprimento da legislação e normas internas vigentes para erradicar qualquer tipo de assédio ou violência na AeC.
Sobre a AeC
A AeC é uma empresa brasileira de tecnologia especializada em relacionamento com clientes. Com um olhar inovador, o seu diferencial está no modo como lida com pessoas e aplica tecnologia de ponta em seus processos, tais como inteligência artificial, serviços em nuvem e ferramentas de analytics e automação. Há mais de 30 anos no mercado, desenvolve soluções customizadas de experiência do consumidor, servindo empresas de diversos segmentos, como nativas digitais, fintechs, setor financeiro, telecomunicações, serviços, varejo, seguros, energia e saúde. Atualmente, a AeC conta com 45 mil colaboradores e é certificada pelo instituto Great Place to Work, pela Frost & Sullivan como a Melhor Empresa Líder do Mercado Brasileiro pela terceira vez consecutiva e vencedora do Prêmio Época Negócios pela sétima vez entre as 20 melhores empresas de serviço no país.