Quatro atletas brasileiros estão entre os mais cotados para o prêmio de US$ 1 milhão na grande final mundial de montaria em touros promovida pela PBR (Professional Bull Riders), a Final Mundial da Built Ford Tough Series que acontece entre os dias 2 a 6.
A premiação será disputada por 35 competidores, de cinco países (Brasil, Canadá, EUA, México e Austrália), em seis rounds. O sistema de pontuação é por pontos corridos e os 15 melhores da disputa fazem a rodada final no último dia de competição. Já o vencedor da etapa fatura prêmio de US$ 250 mil.
A premiação já teve os brasileiros entre os campões durante nove vezes. Atualmente, quatro brasileiros estão entre os 10 melhores atletas da modalidade no mundo. Nesse ano, os que estão com grandes chances de levar o prêmio são:
– Kaique Pacheco, de Itatiba (SP). O jovem, de 22 anos, está em primeiro lugar no ranking mundial, com 4.558 pontos. Ele é o favorito para ser o sexto brasileiro a ser campeão em uma final da PBR, em Las Vegas.
– João Ricardo Vieira, de Itatinga (SP), de 32 anos, é mais um destaque dessa temporada. O experiente competidor está ocupando, atualmente, o quarto lugar no ranking, com 3080 pontos.
– Eduardo Aparecido, de Gouvelândia (GO). O goiano, de 26 anos, está logo atrás de Vieira e ocupa o sexto lugar na classificação, com 2786.66 pontos.
– Fabiano Vieira, de Pérola (PR), está com 34 anos e é o sétimo na tabela mundial com 2534.49 pontos.
De acordo com Martha Cajado, diretora geral da PBR Brasil, as pessoas que passarem pela arena da final estarão rodeadas de muito entretenimento, uma estrutura fantástica e de alto nível. “Há espaços para que os fãs tenham contato com os ídolos durante o meet & greet e para que parceiros e fornecedores exponham seus produtos e serviços”, explica Martha Cajado.
O mundial é realizado nos Estados Unidos desde 1994. Nestes 22 anos, os brasileiros conquistaram diversas vezes o título de campeão do mundo. Adriano Moraes, atualmente diretor de competições da PBR Brasil, foi o primeiro atleta a receber a premiação. “Chegar a um país onde o esporte nasceu e realizar esse feito foi desafiador e gratificante. A partir de então, o mundo passou a reconhecer o Brasil como um celeiro de estrelas desta modalidade”, diz.
Fonte: Comunic Comunicação Corporativa