“O acolhimento é necessário quando os pais ou responsáveis não possuem condições de garantir a segurança da criança ou adolescente. Essa medida é tomada em último caso, quando todas as outras possibilidades de colocação em família substituta se tornam inviáveis”, pontua a secretária de assistência social Marcela Álvares.
O objetivo do fluxograma é evidenciar qual o papel de cada política pública e de cada profissional nessa trajetória. As orientações discutidas visam estabelecer fluxo de atendimento com ações coordenadas e estratégicas. Mas, vale lembrar, que a decisão de encaminhar a criança ou adolescente para acolhimento é única e, exclusiva, de trabalho conjunto entre Conselho Tutelar e Vara da Infância e Juventude.
Fonte: Assessoria de Comunicação
