A Secretaria de Saúde de Catanduva confirmou o segundo caso de febre chikungunya na cidade este ano. Os dois registros são autóctones, já que a doença foi contraída dentro do município. De acordo com a secretaria, outros dois casos suspeitos estão sendo investigados.
A partir das notificações, a secretaria cumpre medidas de protocolo determinadas pela Sucen (Superintendência de Controle de Endemias). Nesses casos, a EMCAa (Equipe Municipal de Combate ao Aedes aegypti) é acionada e faz bloqueio contra criadouros nas imediações das residências das vítimas para eliminar materiais que possam acumular água, além de nebulização.
A chikungunya é uma doença infecciosa febril, transmitida pelo Aedes aegypti. Diante do quadro, a secretaria alerta para a importância de combater o mosquito que também transmite dengue e zika. De acordo com a pasta, no primeiro semestre de 2017, Catanduva registrou 15 casos de dengue e um de zika.
Em Rio Preto, foram confirmados quatro casos de febre chikungunya em 2017 e 25 foram descartados. Os exames de três pacientes que tiveram os sintomas seguem em investigação. No ano passado foram seis casos
