Os funcionários e pacientes do Hospital Mahatma Gandhi foram imunizados contra o vírus H1N1. Ao todo segundo, a enfermeira responsável técnica, Gabriela Mazzutti, foram aplicadas 450 vacinas em todas as pessoas que possuem trânsito nas dependências do hospital.
“Nós solicitamos a vacina para a Secretaria Municipal de Saúde – SMS – para imunizar todos aqueles que tem uma relação com o hospital e os pacientes, além de falar sobre a importância da prevenção começando com simples ações dentro de casa. O Mahatma Gandhi não é apenas um hospital psiquiátrico que cuida de doenças mentais, ele trata do paciente integralmente e principalmente a prevenção”, explica Gabriela Mazzutti.
Segundo o Ministério da Saúde a vacina contra a gripe demora cerca de três semanas para garantir proteção. Até dia primeiro de abril o Brasil registrou 305 casos de gripe H1N1, segundo as notificações feitas até o dia 19 ao Ministério da Saúde. A campanha nacional de vacinação deve imunizar somente grupos prioritários: crianças de 6 meses a 4 anos, grávidas, mulheres no pós-parto, doentes crônicos e profissionais de saúde. Na última sexta-feira (1º), alguns lotes da vacina foram enviados aos Estados mais afetados, que deverão proceder na distribuição aos municípios para imunizar alguns grupos.
Na capital paulista, algumas clínicas particulares já receberam dos fabricantes, as doses da vacina deste ano. A procura é intensa, as filas são longas e os estoques se esgotam com rapidamente.
Em entrevista à revista Época, Claudio Maierovitch, diretor de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde detalha que a cepa H1N1 (extra) é do ano passado. No início deste ano, o governo do estado de São Paulo promoveu uma vacinação extra em 67 municípios da região de São José do Rio Preto. Nessa vacina extra, a cepa H1N1 é a mesma, e não elimina a necessidade de tomar a vacina de 2016 que contém a nova cepa.
Fonte: Assessoria/Mahatma Gandhi