AS alunas de Psicologia do Imes Roberta D’Avanzo Sant’Ana e Ana Carolina Ferreira Maia representaram o Imes Catanduva na abertura oficial da Semana da Pessoa com Deficiência, realizado no dia 14 de agosto, no campus sede da Fipa (Faculdades Integradas Padre Albino – Catanduva), com realização do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, Instituto dos Deficientes Visuais de Catanduva, Câmara Municipal, Prefeitura Municipal e APAE, contando com parceiros como Fipa, Senac e OAB.
O evento teve início com a palavra de autoridades municipais e seus organizadores, que citaram a importância do assunto assim como do evento. Em seguida houve uma apresentação de dança inclusiva e uma palestra com Dra. Daniela Leal, Doutora em Psicologia da Educação, Docente do Programa de Pós-graduação em Educação do Centro Universitário Moura Lacerda – Ribeirão Preto/SP, com o tema: ”No meio do caminho tinha uma pérola: as contribuições da LBI à Educação”, que falou da importância da inclusão social de crianças com deficiência na escola.
Por último houve outra palestra, com Marlene Batista, tradutora e intérprete de Libras no Senac Catanduva, que discorreu sobre “A importância da intérprete de Libras na Educação”.
Segundo o organizador do evento, Francisco Rodrigues Neto, vice-Presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, “a Semana da Pessoa com Deficiência tornou-se uma importante ferramenta para discutir o tema junto à sociedade. Ao longo da Semana, foram realizadas diferentes atividades em diferentes locais, atingindo diferentes grupos. As palestras realizadas na segunda, por exemplo, tiveram como público alvo, alunos de diferentes cursos superiores. Estes serão, muito em breve, futuros profissionais e, por isso, é importante que tenham acesso a essas informações”.
“O tema inclusão é um assunto, um debate em movimento, em que a Psicologia vem como instrumento de apoio em serviço da construção do direito à Educação Inclusiva, acolhimento com crianças, adolescentes e adultos que têm sido excluídos por serem considerados deficientes, diferentes, seja qualquer nomenclatura utilizada. Temos que organizar mais campanhas iguais a essa para informar, para construir o direito da inclusão em qualquer lugar que seja, reivindicar investimentos na ampliação de serviços para que a inclusão realmente aconteça”, comentaram as alunas Roberta e Ana Carolina.
Fonte: Assessoria/IMES Catanduva