L”Arte Tutela la Natura e L”Umanita leva brasileiros para Milão

Dando sequencia ao seu programa de inúmeras atividade nacionais e internacionais a Marcelo Neve Art Gallery agora pauta em seu desempenho classe A,  a realização , de 16 à 22 de maio de 2022 de uma importante mostra que acontece em Milão na Itália “L”Arte Tutela la Natura e L”Umanita” , em parceria Galeria Milanese .

Pela Galeria Marcelo Neves participam destacados artista como o escultor Marcelo Neves, Walmir Teixeira, Gisele Faganello, Fernanda Franco, Ivanir Sonda e Markora. A curadoria é de Rosita Cavenaghi, sob o comando da Dra. Roseli Crepaldi CEO da Galeria Milanese.

A curadora Rosita Cavenaghi diz que o local onde fica localizada esta importante galeria, Milanese, também situam-se inúmeros bares e restaurantes, próximo a famosa Pinacoteca de Brera, que conserva uma das maiores coleções de pintura da Itália, sobretudo obras da escola lombarda e veneziana dos séculos XV e XVI; a Academia de Belas Artes; a histórica igreja de San Marco e o centenário bar Jamaica. Então, aumenta a importância de termos nossos artistas num local de muita visibilidade como este, acrescenta.

Marcelo Neves, completa: Brera é mágico, rico em história, arte e cultura, adornado por prédios antigos, antiquários, galerias de arte e lojas renomadas. É um lugar que, mesmo sem saber onde se está, dá vontade de parar, de curtir o clima gostoso, de apreciar a paisagem. Fascinante e apaixonante, atraindo muitos turistas, Brera é também um local de eleição dos habitantes da cidade para passear tranquilamente, fruindo da magia que se faz sentir no ar ao atravessar as suas ruas estreitas.

Já a dra Roseli Crepaldi CEO da Galeria Milanese , que por lá reside, diz que a atmosfera de Brera é contagiante, mas acima de tudo é única na cidade: arte, comércio e gastronomia em perfeita sintonia num espaço de Milão que merece o máximo dos honores. As ruas pitorescas, feitas de cantos e recantos, são para ser percorridas exclusivamente a pé. Aliás, são completamente pedonais, tornando o quarteirão livre de trânsito e confusão, apenas invadido pela movimentação da gente que acorre para explorar os seus pontos de interesse.

Brera foi-se transformando e desenvolvendo ao longos dos últimos dois séculos como “distrito cultural”. Conte-se que foi no final do século XVIII que começou a ganhar os seus edifícios marcantes, nomeadamente a Academia de Belas Artes, por ordem da empreendedora imperatriz austríaca Maria Teresa. Passou então a reunir artistas, estudantes e intelectuais, tornando-se um antro vivaço de criatividade e inspiração artística.

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