A preocupação ficava por conta dos filhos que viviam dizendo para Maria dos Santos Marques que ela não parava quieta. “Tenho filhos; eu tinha que continuar”, contou a paciente de número 500 a tocar o Sino da Esperança no Hospital de Câncer de Catanduva nesta terça-feira, 5 de outubro.
Paciente de número 500 toca o Sino da Esperança no HCC
