Reunião dá início aos estudos de parceria para prestação dos serviços de Travessias Hídricas no Estado

As secretarias de Parceria em Investimento (SPI) e de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) promoveram, nesta quarta-feira (6), o “kick-off”, reunião inicial para tratar do projeto de Travessias Hídricas, qualificado no Programa de Parcerias de Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP) no início deste ano.


O projeto prevê a concessão do serviço público coletivo aquaviário de 14 travessias, sendo oito litorâneas, três do sistema de balsa da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) e três no Reservatório de Paraibuna.


As travessias litorâneas são: São Sebastião–Ilhabela, no Litoral Norte; Santos–Vicente de Carvalho, Santos-Guarujá e Bertioga- Guarujá, no Litoral Centro; Cananéia-Ilha Comprida, Iguapé-Juréia, Cananéia-Continente e Cananéia-Ariri, no Litoral Sul. Atualmente, a operação é feita diretamente pelo Departamento Hidroviário (DH) da Semil.


A operação feita pela Emae, na Região Metropolitana de São Paulo, inclui Bororé, Taquacetuba e João Basso. No Reservatório de Paraibuna as travessias atendem a região do Vale do Paraíba (Porto Paraitinga, Porto Natividade da Serra, e Porto Varginha), também operadas pelo DH.


Os estudos serão coordenados e realizados pela Companhia Paulista de Parcerias (CPP) com apoio técnico especializado da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Juntos, avaliarão a possibilidade de incluir estratégias de governança ambiental, social e corporativa (ESG, sigla em inglês), na prestação do serviço pelo futuro parceiro privado. O leilão está previsto para início de 2025.

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