É difícil definir o meio preferido de Gisele Faganello: sua arte é tanto pintar e criar esculturas de mâchè embebidas em pigmentos naturais, infundidas, reduzidas, que evoluem no seu próprio ritmo, porque as cores também vivem, esmaecem, esmaecem e envelhecem. Sob a tintura de seus painéis, encontramos texturas, ora lisas, ora com relevos, que trazem em seu material a lembrança de cenas buscadas no contexto da criação. A artista é então alquimista das cores, que as revive e as transforma. Ela faz de materiais inanimados novos questionamentos oferecidos aos espectadores.…
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