JULIANA YONEZAWA LONDRES, REINO UNIDO (FOLHAPRESS) – A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) disse que se arrepende de ter assinado a lei que criou a delação premiada. Segundo ela, a lei acabou virando uma arma de exceção. “Infelizmente eu assinei a lei que criou a delação premiada. Por que infelizmente? Porque ela foi assinada genericamente, sem tipificação exaustiva. E a vida mostrou que sem tipificação exaustiva, ela poderia virar uma arma de arbítrio, de absoluta exceção. Quem assinou? Quem fez as leis? Foi alguém de algum outro partido político? Não, foi o…
LEIA MAISTag: delações
Delações, julgamento de políticos e morte de Teori marcaram o ano do Judiciário
Agência Brasil André Richter e Felipe Pontes – Repórteres da Agência Brasil O ano de 2017 começou com a expectativa em torno da divulgação do conteúdo dos acordos de delação premiada dos executivos da empreiteira Odebrecht, que ficou conhecida como “delação do fim do mundo”. No entanto, o que seria um dos principais acontecimentos de destaque no ano do Judiciário acabou ofuscado pela morte repentina do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF). Logo na segunda quinzena de janeiro, a morte do relator da Operação Lava Jato na Corte…
LEIA MAISSTF retoma julgamento sobre validade de delações da JBS
André Richter – Repórter da Agência Brasil O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou agora à tarde o julgamento da validade dos acordos de delação premiada dos sócios e executivos da empresa JBS. A sessão foi interrompida na semana passada, quando se formou a maioria de sete votos a favor da homologação e pela manutenção do ministro Edson Fachin na relatoria dos processos oriundos das delações. Na sessão de hoje (28) devem votar os ministros Gilmar Mendes, Marco Aurélio, Celso de Mello e a presidente Cármen Lúcia. A Corte julga os…
LEIA MAISSTF analisará em 2017 delações da Odebrecht e validade do aborto
André Richter – Repórter da Agência Brasil Dois anos após decidir abrir as primeiras investigações contra políticos acusados de receber propina desviada da Petrobras, o Supremo Tribunal Federal (STF) voltará a ser protagonista da Operação Lava Jato. Em fevereiro, após o fim do recesso da Corte, o Supremo enfrentará a primeira decisão polêmica prevista para 2017, quando deverá homologar as delações premiadas de 77 executivos da empreiteira Odebrecht, que citam políticos de vários partidos. São mais 800 depoimentos que já estão em análise pelo relator, ministro Teori Zavascki. Outras questões…
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