Afetada pela crise, elite do Jockey lamenta falta de champanhe

Por Sebastian Smith,AFP  Da exclusiva sala VIP do Jockey Club do Rio de Janeiro, com vista para o hipódromo e o Cristo Redentor, a crise parece remota. Mas até a alta sociedade sofre seus efeitos à sua maneira. “Costumávamos tomar champanhe. Agora bebemos cerveja”, lamenta Teresa Aczel Quattrone, uma senhora carioca de 70 anos, vestindo chapéu de abas largas e enorme gargantilha de pérolas, durante o Grande Prêmio Brasil, neste domingo, o maior evento do turfe no Brasil. À primeira vista, o cenário deste Salão das Rosas lembra mais os…

LEIA MAIS