O carnaval, festa mais popular do Brasil, é sinônimo de extravasar, “soltar a franga” e deixar de lado alguns tabus. Está relacionado também à liberdade de expressão (para alguns libertinagem), e visto como uma forma de apelo sexual, onde se pode fazer aquilo que se tem vontade, permitir-se e seguir a “onda”. A psicóloga Lizandra Arita fala sobre esse “mundo imaginário de liberação” e até que ponto podemos considerar o comportamento festivo como algo normal e sadio. “É uma data que tudo pode. No entanto, é preciso considerar que a…
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