A vistoria veicular é uma das formas de combater furtos, roubos, receptação e desmanche de veículos. Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP), no ano passado, só no estado de São Paulo foram 104,7 mil veículos furtados e 67,7 mil veículos roubados. O que representa por dia, em média, 287 veículos furtados e outros 185 veículos roubados. Outras estatísticas recentes divulgadas pela SSP são referentes aos meses de janeiro e fevereiro deste ano, que revelam que 16,3 mil veículos foram furtados e outros 9 mil veículos foram roubados, no estado de São Paulo, nesse período de 59 dias. “A vistoria é um método eficaz de combater roubos e furtos de veículos, além de ser importante mecanismo de informação ao consumidor sobre as condições dos itens de identificação e a documentação do veículo” afirma Rodrigo Boreli, CEO da Olho Vivo Franchising.
A rede especializada em serviços de transferências e regularização de veículos conta com sede em São José do Rio Preto (SP) e cerca de 100 unidades franqueadas espalhadas pelo Brasil. Entre elas, uma na cidade de Catanduva. Todas as unidades franqueadas da Olho Vivo Vistorias são credenciadas pelo Departamento de Trânsito (Detran), obedecendo rigorosamente todos os requisitos estabelecidos pelo órgão.
A vistoria para transferência consiste em analisar a procedência dos itens de identificação do veículo conforme o padrão do fabricante e confrontando com as bases de dados oficiais, bem como seus itens de segurança e equipamentos obrigatórios, atendendo assim as legislações vigentes. Após essa análise é emitido um laudo com o resultado, dados e fotos do veículo.
Vistoria cautelar
A maioria dos consumidores quando pretende comprar um carro usado ou seminovo leva ao mecânico de confiança para analisar o estado do veículo, como por exemplo, motor, bombas, peças e outros itens. Mas para saber se o veículo não foi adulterado ou até mesmo furtado é preciso de uma vistoria completa, como a que é realizada na Olho Vivo Vistorias.
“A vistoria cautelar, também conhecida como preventiva, oferece, sem dúvida, mais segurança para que o consumidor não adquira um carro double, com adulterações nas numerações do chassi, motor, câmbio ou outros pontos de identificação do veículo ou até mesmo restrições judiciais ou administrativas”, afirma Boreli. Outra vantagem, segundo ele, é que com a cautelar é possível evitar prejuízos financeiros e até processos criminais por estar de posse de um veículo que, muitas vezes, foi furtado ou roubado e o consumidor não tinha conhecimento.
Fonte: Moura Comunicação Integrada