O mundo moderno vive em um paradoxo fascinante e, ao mesmo tempo, perturbador. Avançamos a passos largos na construção de inteligências artificiais capazes de realizar cálculos complexos em milésimos de segundo, de gerar arte, música, decisões. Criamos algoritmos que aprendem com o comportamento humano, que preveem doenças antes mesmo de sintomas surgirem, e que desafiam o próprio conceito de criatividade. Mas, ainda assim, somos absolutamente dependentes da chuva para ter água. Um fenômeno natural, antigo como a Terra, que nos relembra, sem pedir licença, que não somos deuses, somos parte…
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